sábado, 15 de dezembro de 2012

Um pause na comunicação subordinada

Viver é tomar impulso, é ir pra frente porque atrás vem gente e etc e tal como todo mundo sabe, mas uma coisa é isso, outra muito diferente é esse tipinho de gente que faz o que quer, fala o que quer, sem curtir as consequências. Acordam de humor negro 7 dias da semana e se alguém não gosta da arrogância e estupidez, trata como se a pessoa é que fosse errada, devia ficar quieta de certo. Também tem aquele tipo que a vida nunca tá boa o suficiente e fica de fofoquinha e maledicência pra cima dos outros, as custas de pessoas que muitas vezes nem conhece a voz. Não vamos esquecer do tipo de cara que fica falando mal das "piriguetes" mas sempre tá com uma dentro do carro rebaixado e som cabrito a todo volume. Sem falar do tipo de guria que faz o escambau pela cidade e depois paga de santa nas redes dizendo que as pessoas não dão valor. Regra 1: O primeiro amor, é o próprio!
Sociedade facebookiana que paga pau pra todo mundo, me desculpem o linguajar mas é verdade. Ler um livro ninguém quer, se importar com o próximo é tipo "Que próximo? Aquele esculhambado ali?" Sociedade de rótulos, pobre, rico, bonito, feio, e isso não é de agora, não venham com essa pra cima de mim, isso nasceu junto com a espécie homo sapiens. Tem gente que fica enfiada num buraco anticultural por toda vida e a única coisa que penetra esse antro de ignorância é jornal diário da vizinhança.
Olha pra dentro de si, nunca é tarde pra concertar o erro, porque um dia tu vai ser um pai, uma mãe, então me faz o favor de não ser uma merda de educador/pais estragando toda chance de criar um bom ser humano.

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